Saímos de Queenstown não muito cedo, já que o caminho de volta para Christchurch previa poucas paradas não muito longas. A chuva estava intermitente, toda hora o tempo abria e fechava em seguida. Já nem saíamos se iríamos até Mt. Cook, pois seria preciso desviar do caminho e adicionar mais 2h de estrada.
Ao passar pelo lago e
ficar boquiaberto com a cor azul turquesa dele, decidimos tentar a sorte e
seguimos em direção ao Mt. Cook, o ponto mais alto da ilha sul. Nosso
plano era dirigir até a cidadezinha no pé da montanha e fazer alguma trilha por
lá. Seria a nossa parada mais longa do dia, no entanto demos azar, o tempo não
ajudou muito e no fim resolvemos apenas almoçar na cidadezinha. Chovia demais,
principalmente na montanha, mas valeu a pena para ver o lago e comer um belo
burger.
Na volta encontramos
duas pessoas pedindo carona, elas estavam ensopadas, pois chovia forte naquele
momento, resolvemos parar. Eram duas canadenses bem gente boa, fomos
conversando e trocando algumas dicas de viagem. Elas seguiram com a gente até
nossa próxima parada, que foi no lago Tekapo. Paramos no lago para tomar café e
descansar um pouco, as canadenses se despediram e foram procurar o hostel
delas. Agora já não chovia mais, mas continuava bem nublado. O lago é bonito,
mas comparado com os outros que vimos nos dias anteriores, este ficou para
trás.
Recuperadas as
energias, seguimos para Springston, uma cidadezinha próxima à Christchurch,
onde paramos em uma área de camping e ficamos por ali até a hora de devolver o
carro e ir para o aeroporto. Como nosso voo era na madrugada, chegaríamos em
Sydney de manhã cedo e iríamos direto para o trabalho. Era preciso descansar
para aguentar a segunda-feira.
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