quarta-feira, 1 de junho de 2016

Ilhas Gili, Indonésia


O arquipélago Gili é composto por 3 ilhas. Gili Trawangan, Gili Air e Gili Meno. Decidimos ficar na maior delas (Gili Trawangan também conhecida como Gili T) que é onde tem mais hotéis, restaurantes, lojas e infra de forma geral. Nas ilhas não existem carros, o máximos que você encontrará por lá são carroças, bicicletas e algumas (poucas) motos elétricas. 



Apesar de termos saído cedo de Kuta, chegamos em Gili T no final da tarde. Pegamos um transfer terrestre de quase 2 horas de Kuta até o porto de Padangbai, onde embarcamos em uma lancha rápida que levou mais umas 2 horas até Gili.


Em Gili T há uma enorme mesquita construída no meio da ilha. Diariamente era possível ouvir os autofalantes ecoando as orações nos horários mais distitos, inclusive na madrugada. Apesar de ser um país muçulmano e o tráfico de drogas ser punido com pena de morte, em Gili o consumo de drogas é praticamente liberado e muito divulgado. Em toda esquina nós éramos abordados por locais oferecendo mushroom (cogumelos) ou maconha. Dizem que as autoridades fazem vista grossa. E de fato não vimos nenhum policial ou fiscalização em quase uma semana que ficamos por lá. 



Por ser pequena, não há muito o que se fazer na ilha. Curtir a praia, relaxar e comer são as melhores opções. Para os amantes de mergulho, há excelentes locais para serem explorados. Acabamos fazendo um passeio de um dia pelas outras 2 ilhas, onde o barco parava em alguns locais para que pudéssemos fazer snorkel. A primeira parada foi próximo à Gili Meno, sem grandes atrativos. Poucos peixes e a visibilidade não estava muito boa. Já a segunda parada foi de tirar o fôlego. Era bem fundo, mas a visibilidade estava ótima. Vimos muitos peixes, corais e 2 tartarugas. O único porém é que tinha muita gente, o que acabava estragando um pouco o momento e o visual.











Paramos para almoçar em Gili Air, que é a segunda maior ilha. A infra é legalzinha e atrai bastante turista também. Quando estávamos voltando para o barco começou a fechar o tempo e uma tempestade se aproximou. Ficamos assustados, pois apesar de uma ilha ser bem próxima da outra, teríamos que sair em alto mar para fugir das ondas. Mas acho que foi só um susto mesmo, pois quando partimos a chuva foi ficando para trás e nem percebemos grandes movimentações no mar. 
Ainda paramos em um terceiro e último lugar de snorkel. Como já não havia mais sol, a cor dos corais não estava tão viva, mas vimos muitos peixes e outros animais marinhos. Voltamos para Giti T no final da tarde.




À noite saímos para jantar em uma feira local, onde haviam diversos vendedores com peixes e frutos do mar frescos, você só precisa escolher o que quer e eles assam na hora. Muito bom! Acabamos voltando lá mais umas 2x.




O pôr-do-sol é bem famoso no lado oeste da ilha, um lugar um pouco mais afastado da agitação e onde ficam os resorts de luxo. Um dia saímos para uma caminhada em volta da ilha, acabamos parando lá para curtir o pôr-do-sol. Diversos barzinhos estrategicamente posicionados de frente para o mar atraem dezenas de turistas. Sem falar nos balanços que ficam na beira do mar, são considerados outra atração de Gili T, todo mundo quer uma foto neles.








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