Kuta, Indonésia

Depois de algumas longas horas de espera de conexão em Singapura, desembarcamos em Bali pouco antes das 10 horas da manhã. Pegamos um Uber até Kuta Beach, que fica relativamente perto do aeroporto. Optamos por Kuta pela facilidade e variedade de hotéis e restaurantes pela redondeza. E como ficaríamos apenas 2 noites, achamos que seria mais pratico usá-la como ponto de partida para nossos próximos destinos.

Deixamos nossas coisas no hotel e fomos conhecer a praia. Estranhamos um pouco, estávamos desacostumados com o mar mais agitado, ondas e bastante gente. Haviam dezenas de surfistas no mar, disputando as melhores ondas. Passamos a tarde curtindo a praia até a hora do sol se por. 

No dia seguinte fomos para a praia novamente e dessa vez conseguimos acompanhar um projeto bem legal que rola em Kuta, de preservação da vida marinha, onde seguidamente eles coletam os ovos de tartarugas marinhas e esperam o momento certo de devolvê-la são mar. No dia que estávamos lá foram devolvidas aproximadamente 200 filhotes ao mar. O evento é divulgado e eles fazem questão que os turistas participem, principalmente a criançada. 

No dia seguinte saímos de Kuta com destino às ilhas Gili, onde passamos quase uma semana. De lá fomos para Ubud e na sequência Lovina, de onde acabamos retornando para Kuta. Nossa ideia inicial era ficar em alguma praia mais ao sul, mas já estávamos tão familiarizados com Kuta que acabamos optando por ficar por ali mesmo.

Uluwatu

Tiramos um dia para ir até Uluwatu, uma praia bem ao sul de Bali, onde havíamos combinado de encontrar um amigo do Brasil, que está passando uma temporada de surf na Indonésia, o Dennis. O tempo acabou não ajudando muito, estava instável e garoava o tempo todo. Mesmo assim conseguimos aproveitar o dia com ele e alguns amigos.

Passamos pela praia Blue Point Beach, conhecemos os arredores e no final da tarde fomos até um mirante na praia de Bingin. E para chegar lá foi uma aventura, pois a estrada era de chão e estava um barro só por causa da chuva constante. Estávamos de motinhos e elas foram derrapando e escorregando o tempo todo. Mas chegando lá à vista foi recompensadora. Pena que estava um pouco nublado e o sol já tinha se posto. Ficamos imaginando um belo pôr do sol por ali, deve ser algo incrível. Na volta pegamos a estrada embarrada de novo e depois ainda tivemos que achar um lugar para tirar pelo menos o excesso de barro das rodas, pois não conseguíamos nem andar no asfalto. Para fechar a noite, saímos para jantar e comemorar o aniver de um dos amigos do Dennis em um barzinho com música ao vivo.