sexta-feira, 29 de abril de 2016
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Praias da Tailândia
Quando se fala em Tailândia, a primeira imagem que vem na cabeça da grande maioria das pessoas são as praias. Mesmo o país sendo contemplado por outras diversidades da natureza como montanhas e florestas ou ainda pelos milhares de templos e parques. Não adianta, as praias continuam sendo o carro chefe do país e o que atraia anualmente milhões de turistas do mundo inteiro.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Koh Lanta, Tailândia
A ilha principal, onde fica o centro da cidade, possui diversas praias e diversas outras pequenas ilhas ao seu redor. A maioria das pequenas ilhas não possui infra estrutura hoteleira, são usadas apenas para passeios diários.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Ao Nang, Krabi, Tailândia
Chegamos em Ao Nang, no final da tarde do dia 13 de abril, o dia em que os tailandeses estavam comemorado o Songkran, o ano novo deles. A tradição é jogar água nas pessoas, muita água. Mesmo dentro do tuk-tuk e com as mochilas, o povo não queria nem saber, jogavam água de tudo que é jeito. Tomamos vários banhos de balde, mangueira e arminhas de água. Chegamos no hotel ensopados. Ainda bem que estávamos meio preparados para isso, pelo menos tínhamos colocado as capas nas mochilas (não adiantou muito, mas podia ter sido bem pior).
sábado, 16 de abril de 2016
Koh Phi Phi, Tailândia
A ilha de Phi Phi (Koh significa ilha em Thai, Koh Phi Phi) não possui aeroporto, para chegar até lá somente através de ferry boat ou lancha rápida. A diferença de preço é bem significativa, acabamos optando por pegar o ferry boat (preço médio: 300-400 bahts). Geralmente os ferrys partem de Phuket 3x ao dia, uma no início da manhã, outra logo após meio dia e a última no final da tarde. Como nossa intenção era aproveitar o máximo nossa estadia na ilha, optamos por pegar o primeiro horário.
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Phuket (Patong), Tailândia
Depois de cruzar 4 países, viajando de ônibus para cima e para baixo, decidimos parar um pouco para descansar e planejar os próximos destinos da nossa trip. Não sabíamos exatamente em qual, mas tínhamos decidido que ficaríamos em alguma praia no sul da Tailândia, queríamos um pouco de refresco desse calor asiático. :)
domingo, 10 de abril de 2016
Siem Reap, Camboja
Como falamos no post anterior, nossa ida até o Camboja foi coisa rápida, apenas 4 dias. A intenção era visitar apenas Siem Reap, e claro, o templo mais conhecido do Camboja, o Angkor Wat. Chegamos já era final de tarde, então acabamos não vendo muita coisa da cidade.
No dia seguinte caminhamos pelas ruas e templos do centro de Siem Reap, que apesar de ser uma das principais do país, não tem o aspecto de cidade grande. A cidade é um tanto pacata e tirando Angkor Wat, não há muito o que fazer. Os templos que visitamos eram praticamente iguais aos outros tantos que já havíamos visitado em outras cidades do sudeste asiático.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Seis meses e o tempo continua voando...
Meio ano se passou desde que embarcamos naquela manhã do dia 8 de outubro no aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre. Depois das despedidas éramos apenas nós 2 com nossas mochilas cheias de expectativas, sonhos e desejos. Tanta coisa aconteceu desde então. Foram 184 dias de descobertas, diversão e muita história para relembrar.
Sintetizamos alguns números da nossa viagem e algumas curiosidades da nossa jornada :)
- Continentes: 2
- Países: 12 (Camboja, Coreia do Sul, Espanha, França, Hong Kong, Itália, Japão, Laos, Macau, Portugal, Tailândia e Vietnã).
- Cidades: ~40
- Amigos que tivemos a chance de reencontrar: 12 :)
- Novas amizades que fizemos pelo caminho: foram tantos que nem conseguimos contá-los.
Rodamos mais de 60.000 km e nessas andanças nossas meios de transporte foram:
- Ônibus: 30
- Avião: 17
- Barco: 1
- Trem: 1
Dormimos em tantos lugares diferentes... Uns muito legais e outros nem tanto. Como hospedagem acaba sendo um custo inevitável, sempre procuramos ler os reviews e checar a localização, buscando o melhor custo x benefício para não inviabilizar o resto da viagem.
- Airbnb/Apartamento compartilhado: 58
- Hostel/Guest House: 54
- Hotel: 29
- Ônibus: 13
- Couchsurfing: 10
- Casa de amigos: 9
- Camping: 7
- Hospital: 6 (neste caso se aplica apenas para o Mauricio)
- Avião/Aeroportos: 4
Os 3 países onde mais gastamos $$$ na nossa viagem até agora (não incluindo passagens aéreas) foram:
- Macau
- Hong Kong
- Itália
Em contrapartida, os que nos custaram menos:
- Tailândia
- Vietnã
- Coreia do Sul
Listar lugares preferidos é sempre uma tarefa complicada, pois cada lugar e momento foi único e nos atraiu de uma forma diferente. Uns pelas belas paisagens, templos, castelos ou história. Outros pelas pessoas ou simplesmente pelo fato de estar ali realizando um sonho antigo. Ainda assim nos arriscamos a listar ao menos os top 3 em alguns quesitos :)
Onde a natureza foi mais generosa:
- Laos
- Tailândia
- Japão
Melhor infra-estrutura:
- Japão
- Coreia do Sul
- França
Pior infra-estrutura
- Laos
- Camboja
- Vietnã
Melhor culinária:
- Vietnã
- Portugal
- Tailândia
Cultura mais presente no dia-a-dia:
- Vietnã
- Japão
- Laos
Melhor clima: (considerando a época do ano em que visitamos)
- Japão
- Portugal
- Vietnã
Melhores museus:
- Museu d'Orsay - Paris, França
- Museu Nacional de Tokio - Tokio, Japão
- Museu Nacional Del Prado - Madrid, Espanha
Pessoas mais simpáticas:
- Laos
- Portugal
- Japão
Os piores momentos são mais fáceis de serem listados pois felizmente foram poucos.
- Quando o Mauricio precisou ser internado, por uma semana em Portugal, devido à problemas de saúde.
- Quando descobrimos que fomos roubados em um hotel no Camboja. Simplesmente 200 dólares sumiram das nossas coisas. O mais estranho que estava junto com outros dinheiros, Euros e Bahts, mas somente os dólares sumiram.
- O tombo de motinho no Laos.
Em relação às compras, nos controlamos o máximo possível, pois obviamente nosso espaço para novas bugigangas é extremamente restrito, para não dizer que não existe. A vontade de comprar algumas coisinhas é grande. Por exemplo, nas feirinhas locais sempre tem muitos artesanato legais. Mas nos limitamos a comprar somente os imãs de geladeira para nossa coleção, que já vem ocupando um bom espaço nas nossas mochilas, mas disso não abrimos mão.
Apesar de alguns contra-tempos, como oscilação do dólar e euro + impostos infinitos (que mesmo não estando no Brasil continuamos pagando, pois o nosso querido governo cobra para que possamos movimentar o dinheiro da nossa conta) estamos conseguindo manter uma boa média diária de gastos. Usamos como referência o valor de 50 USD por pessoa/dia, pois já lemos vários artigos e blogs de pessoas dizendo que com esse valor é possível curtir uma trip de forma tranquila, sem muitos perrengues e apertos. Óbvio que sem ostentações. Nada de hotéis de luxo, banda de táxi para cima e para baixo ou jantares em restaurantes 3 estrelas Michelan. Mas quando saímos do Brasil sabíamos que seria assim e estávamos dispostos a isto, até porque nunca fomos consumistas nem esbanjadores.
Por todos os países que passamos, tentamos no mínimo aprender a falar "bom dia" e "obrigado" no idioma deles. Acreditamos que é uma forma de mostrar respeito e ao mesmo tempo quebrar o gelo com os locais. O inglês é o idioma universal do mochileiro, sem dúvidas. Entretanto, em alguns lugares por onde passamos, falar inglês não adiantava muito ou até mesmo nadinha de nada. Nestes casos uma boa mímica, muita criatividade e uma boa dose de paciência resolviam os problemas de comunicação. Às vezes a comida vinha errada ou nos perdíamos no caminho, mas nada muito grave aconteceu.
Fechamos este primeiro ciclo muito felizes de termos chegado até aqui. Agora é continuar viajando, pois existem tantos belos lugares para serem vistos, tantas culturas e histórias para aprendermos, tantas trilhas a serem percorridas... Sabemos que não temos como fazer tudo, mas nada nos impede de tentar :)
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sábado, 2 de abril de 2016
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